quinta-feira, 14 de junho de 2012

Sugestão de Pauta/ Evento

Hospital Unimed Petrópolis celebra o sucesso do III Encontro de Hotelaria Hospitalar da Região Serrana
O evento recebeu cerca de 200 profissionais de saúde de diferentes instituições locais e de outros estados
No início desta semana, o Hospital Unimed Petrópolis em parceria com a Sociedade de Hotelaria Hospitalar do Estado do Rio de Janeiro realizou o III Encontro de Hotelaria Hospitalar da Região Serrana, na Faculdade de Medicina de Petrópolis/ Faculdade Arthur Sá Earp Neto. Com o apoio da Secretaria de Saúde Municipal, o evento reuniu mais de 200 visitantes, dentre representantes de instituições de saúde locais e de outros estados. Nos dois dias, o encontro que permitiu integração entre vários profissionais de saúde, apresentou palestras e mesas redondas, com temas sugeridos pelos hospitais do município, sobre a importância da atualização profissional no atendimento ao cliente. 
Representantes de empresas e hospitais de Petrópolis
 Na abertura, no dia 11 de junho, o evento contou com a participação de Marcus Curvelo, presidente do Conselho Municipal de Saúde, que destacou o desafio do SUS em aprimorar o serviço de hotelaria hospitalar para mudar a cultura e posicionamento dos profissionais da rede pública em busca da qualidade do atendimento. Além dele, estiveram presentes no encontro, Flávia Fávero, coordenadora do evento e presidente da Sociedade de Hotelaria Hospitalar do Estado do Rio de Janeiro, o Dr. Rafael Gomes, diretor médico do Hospital Unimed Petrópolis e o professor João Miranda, representante da FMP/Fase.

Como um dos integrantes da mesa, o médico José Carlos de Araujo, presidente da Unimed Petrópolis ressaltou a importância do evento para estimular a humanização do atendimento aos pacientes.  “É imprescindível que os hospitais além de investirem em equipamentos e serviços, tenham uma atenção especial para atualização profissional, o que permitirá um melhor atendimento e, consequentemente, a satisfação do cliente”, enfatiza.
A palestra inaugural foi de Marcelo Boeger, presidente da Sociedade Latino Americana de Hotelaria Hospitalar, que por meio do tema “Capacitação e Treinamento – Sua Importância na Hotelaria Hospitalar”, explicou a necessidade de criação de programas adequados de integração e educação continuada. “É essencial que os novos funcionários participem de um programa de integração para conhecer os diferentes setores da empresa, assim como, a função a ser desempenhada, evitando possíveis equívocos. Da mesma forma é necessário a elaboração de treinamentos adequados para estimular e reter talentos na instituição. Uma alternativa é o treinamento online que pode funcionar como pré- requisito para demais atividades de educação continuada presencial”, comenta.
Após a atividade, os visitantes se divertiram com a apresentação do grupo de palhaços “Doadores da Alegria” que, com muita irreverência, divertiu o público com brincadeiras e mágicas, demonstrando um pouco do trabalho realizado com os pacientes em instituições públicas e privadas da cidade.  
Já no segundo dia, os profissionais trocaram experiências, com o tema “Custos em Hotelaria Hospitalar: Investimento ou Desperdício”, ministrado por Edson Cumpian Junior, diretor administrativo do Hospital Unimed Sorocaba. A partir de uma relação sobre custos e benefícios, o profissional destacou ferramentas e serviços essenciais para garantir excelência no atendimento, o que permitiu maior integração entre os representantes de diversas instituições presentes.
Além das palestras, os profissionais conheceram um pouco mais sobre a campanha “Um Mundo Mais Verde”, promovida pelo Projeto Água em parceria com a Unimed Petrópolis. A assessora Sylvia Firmeza, representante do projeto, falou sobre a ação, que há três meses, recebe o apoio da cooperativa, ao incentivar clientes e funcionários a doarem R$ 1 para a compra de novas mudas de árvores para o reflorestamento da Mata Atlântica no município. Ela enfatizou a participação da campanha nos eventos da cooperativa, especialmente no III Encontro de Hotelaria Hospitalar da Região Serrana, que destinou parte do valor das inscrições para o projeto.
O evento foi fechado com a apresentação do Coral de Petrópolis, que com belas canções permitiu os visitantes conhecerem um pouco mais sobre a cultura da Cidade Imperial, referência nacional em corais.

domingo, 3 de junho de 2012

As Peripécias de uma Jornalista Petropolitana em Sampa

Mais uma história saindo do forno, desta vez, com a minha total participação para sabotar qualquer clima.
Sei que estou em débito com o blog, mas vida de jornalista é assim mesmo, a gente reza para aparecer um trabalho extra e, quando isso acontece, não quer saber de mais nada...rsrrs. Mas vou me policiar e continuar publicando, aos domingos, a cada quinze dias, uma nova história da minha trajetória por Sampa.

Vamos aproveitar para começar a semana dando boas gargalhadas!!!!!!!

Amiga da Onça

Quando a gente acha que já viu de tudo, ou melhor, que já passamos por tudo, sempre acontece algo que fará você dar boas gargalhadas no futuro. E essa história é uma dessas coisas que acho que nunca vou esquecer pelo tremendo furo que dei , claro por pura inocência, mas vamos deixar de blá, blá e ir ao que interessa.

Nos primeiros anos em Sampa, eu morava em uma pensão mista (com homens e mulheres), nem preciso dizer que sempre rolava algum babado, né?
Eu tinha uma grande amiga, fiel e companheira de passeios, especialmente de baladas. Falava em agito, a nossa presença já estava confirmada. Certa vez, ela se apaixonou por um italiano, que foi morar na pensão. Ele era tímido e devia de ter dez anos a mais do que ela, mas até aí nada, o pior é que ele fazia questão de ignorá-la.

Mas isso não desanimou a minha amiga, é claro. Pelo contrário, acostumada a ter tudo que queria, especialmente relacionado aos homens, não quis se dar por vencida e começou a investir pesado para conquistar o amado.

Ela simplesmente acionou o botão da sedução e partiu para cima. O rapaz não tinha paz para circular na pensão, onde ele estava podia contar que a minha amiga também estaria, até o café da manhã virou pretexto para um bom bate papo com o moço. Estender roupa virou uma diversão para ela, que não perdia a oportunidade de galantear o cara.

Bom, como o xaveco não estava adiantando, ela optou por algo mais sensual, a partir daí, como o quarto dela era do lado do dele, ela aproveitava para circular de camisola até o banheiro do corredor da casa e até mesmo aproveitava para fechar a  janela de baby doll. E assim foram três meses de investida dura e cerrada.

Após longos meses de reclamação dela, que não sabia mais o que fazer. Um belo dia, como sempre,  eu cheguei do trabalho e antes de ir para o meu quarto, bati  no dela, achei estranho, a luz estava acessa e por mais que eu batesse na porta e chamasse o nome dela, nada acontecia. Fui para o meu quarto intrigada, sem saber o que realmente tinha acontecido com a minha amiga, mas depois pensei na hipótese dela ter saído e esquecido a luz acesa. Bom, achei melhor dormir.

No dia seguinte, encontro a minha amiga feliz e sorridente, porém querendo me matar. Não entendendo nada, a boba aqui ainda questionou o que ela tinha feito na noite anterior. Com um sorriso lindo e, ao mesmo tempo, desprezível, ela simplesmente me disse, que eu fui capaz de melar um rolo de meses, ao bater insistentemente na porta do quarto dela. Claro, eu não podia adivinhar, mas ela estava em excelente companhia, realizando o objetivo que ela tanto tinha lutado, que era ficar com o italiano. Porém não conseguiu finalizar o processo, com previsão de término para a manhã seguinte, por causa de mim, que sem querer, fui capaz de sabotar o clima.

Até hoje fico pensando, será que fui tão inconveniente assim? kakakkakaka